Em coletiva, embaixador brasileiro afirma que alterações no Código não impediriam a implementação do mecanismo de REDD+
” Logo pela manhã, acompanhamos com os nossos parceiros da COIAB e da COICA a reunião do Caucus Indígena, na qual os povos indígenas de diferentes países começaram a discutir seus posicionamentos na conferência e a definir os grupos de trabalho sobre os principais temas de Durban, como Adaptação e REDD+ e financiamento para combater as mudanças do clima.
Durante a tarde, representantes da sociedade civil brasileira se reuniram para discutir uma estratégia de ação na COP para chamar atenção ao problema das mudanças do Código Florestal do Brasil. IPAM, WWF, CI, TNC, Greenpeace e GTA decidiram que este seria um tema fundamental a ser levado pelo Observatório do Clima e pelo Observatório do REDD+ durante coletivas de imprensa.
No fim da tarde, houve uma breve coletiva de imprensa do governo brasileiro, em que o chefe da delegação brasileira, o embaixador André Corrêa do Lago, destacou a importância das discussões entre as partes sobre o 2o período de compromisso do Protocolo de Kyoto e sobre o Fundo Climático Verde (GCF). Corrêa do Lago também respondeu a uma pergunta sobre as mudanças do código florestal, afirmando que tais alterações não impediriam a implementação do mecanismo de REDD+ e não teriam grande impacto sobre o desmatamento. “